
Uma pergunta que certamente todo mundo já fez: por que existem tantos tipos de tomadas diferentes? Para que serve tudo isso? Não seria mais fácil se fosse só um modelo?
Pois bem, parece que finalmente isso vai mudar...está para ser criado um padrão nacional, para os plugues e tomadas, o que esperamos vai facilitar a vida de todos os consumidores, além de maior segurança.
Ainda falta o andamento daquele projeto de unificação de carregadores de celulares, que há algum tempo tinha entrado na pauta, para estudos...
Voltando aos plugs e tomadas, vamos acompanhar a reportagem:
O país conclui em 2011 todas as etapas do processo de criação do padrão brasileiro de plugues e tomadas em conformidade com a norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O anúncio foi feito nessa terça-feira (20) pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro).
A padronização se tornou obrigatória por meio de portaria do instituto, publicada em 2000. Naquele ano foram estabelecidos diferentes prazos para que os vários segmentos da indústria adotem as novas regras a partir de janeiro de 2010, com todo o processo de conversão concluído, inclusive por parte do comércio, a partir de julho de 2011, quando os aparelhos elétricos e eletrônicos à venda terão que estar adaptados.
Pelo calendário divulgado pelo Inmetro, em 1º de janeiro do próximo ano vence o prazo para que os fabricantes de aparelhos eletroeletrônicos parem de produzir e para que os importadores deixem de comprar equipamentos com plugues antigos. Em 1º de outubro de 2010, vence o prazo para que os fabricantes e os importadores não comercializem mais para o varejo produtos com plugues antigos. A partir dessa data, os produtos devem sair de fábrica e ser importados com o plugue no novo padrão.
Em 1º de janeiro de 2011, vence o prazo para que o comércio varejista deixe de vender, de maneira avulsa, plugues e tomadas do modelo antigo. A etapa final está prevista para 1º de julho de 2011, quando vence o prazo para que o comércio varejista pare de vender aparelhos eletroeletrônicos com o plugue antigo.
Em entrevista à Agência Brasil, o chefe da Divisão de Programa de Avaliação da Conformidade do Inmetro, Gustavo Kuster, lembrou que, até então, o Brasil tem mais de 12 tipos diferentes de plugues e oito de tomadas. “Essa diversidade toda causa uma série de situações de riscos. A incompatibilidade levava a que o consumidor adotasse uma série de opções sem qualquer segurança, como lixar o pino do plugue. Além, naturalmente, da perda da energia elétrica, transformada pela irregularidade em calor com risco ao usuário.”
Para ele, o mérito da padronização que está sendo adotada pelo Inmetro é exatamente o aumento da segurança. "A tomada e o plugue, como hoje são feitos, permitem o que chamamos de inserção parcial. A finalidade da padronização que vem sendo discutida desde o final da década de 90 tem esse objetivo da segurança.”
Com a adoção do padrão, o mercado brasileiro passa a ter apenas dois modelos de plugues e tomadas: de dois e de três pinos redondos. O Inmetro informou ainda que o pino chato desaparece.
Fonte: Agência Brasil, em reportagem de Nielmar de Oliveira
Pois bem, parece que finalmente isso vai mudar...está para ser criado um padrão nacional, para os plugues e tomadas, o que esperamos vai facilitar a vida de todos os consumidores, além de maior segurança.
Ainda falta o andamento daquele projeto de unificação de carregadores de celulares, que há algum tempo tinha entrado na pauta, para estudos...
Voltando aos plugs e tomadas, vamos acompanhar a reportagem:
O país conclui em 2011 todas as etapas do processo de criação do padrão brasileiro de plugues e tomadas em conformidade com a norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O anúncio foi feito nessa terça-feira (20) pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro).
A padronização se tornou obrigatória por meio de portaria do instituto, publicada em 2000. Naquele ano foram estabelecidos diferentes prazos para que os vários segmentos da indústria adotem as novas regras a partir de janeiro de 2010, com todo o processo de conversão concluído, inclusive por parte do comércio, a partir de julho de 2011, quando os aparelhos elétricos e eletrônicos à venda terão que estar adaptados.
Pelo calendário divulgado pelo Inmetro, em 1º de janeiro do próximo ano vence o prazo para que os fabricantes de aparelhos eletroeletrônicos parem de produzir e para que os importadores deixem de comprar equipamentos com plugues antigos. Em 1º de outubro de 2010, vence o prazo para que os fabricantes e os importadores não comercializem mais para o varejo produtos com plugues antigos. A partir dessa data, os produtos devem sair de fábrica e ser importados com o plugue no novo padrão.
Em 1º de janeiro de 2011, vence o prazo para que o comércio varejista deixe de vender, de maneira avulsa, plugues e tomadas do modelo antigo. A etapa final está prevista para 1º de julho de 2011, quando vence o prazo para que o comércio varejista pare de vender aparelhos eletroeletrônicos com o plugue antigo.
Em entrevista à Agência Brasil, o chefe da Divisão de Programa de Avaliação da Conformidade do Inmetro, Gustavo Kuster, lembrou que, até então, o Brasil tem mais de 12 tipos diferentes de plugues e oito de tomadas. “Essa diversidade toda causa uma série de situações de riscos. A incompatibilidade levava a que o consumidor adotasse uma série de opções sem qualquer segurança, como lixar o pino do plugue. Além, naturalmente, da perda da energia elétrica, transformada pela irregularidade em calor com risco ao usuário.”
Para ele, o mérito da padronização que está sendo adotada pelo Inmetro é exatamente o aumento da segurança. "A tomada e o plugue, como hoje são feitos, permitem o que chamamos de inserção parcial. A finalidade da padronização que vem sendo discutida desde o final da década de 90 tem esse objetivo da segurança.”
Com a adoção do padrão, o mercado brasileiro passa a ter apenas dois modelos de plugues e tomadas: de dois e de três pinos redondos. O Inmetro informou ainda que o pino chato desaparece.
Fonte: Agência Brasil, em reportagem de Nielmar de Oliveira
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