domingo, 10 de janeiro de 2010

Brasileiro poderá ter mais linhas especiais de crédito neste ano, prevê Anefac


Notícia que pode ser útil ao consumidor: neste ano poderá ser mais fácil conseguir crédito e financiamentos...mas cuidado, como sempre, devemos ter em mente que o dinheiro fácil pode ser uma armadilha, pois atrás de tal facilidade sempre existe algum juro embutido. Pense bastante, faça contas, consulte e ouça outras pessoas (isso é muito importante, pois um terceiro que não está vivenciando a situação certamente terá outra visão sobre o assunto), enfim, todo o cuidado é pouco. Acompanhe a reportagem preparada pelo InfoMoney sobre o assunto:



O brasileiro que precisar de crédito neste ano contará com mais linhas especiais. A competitividade dos bancos, diante da redução da Selic, fará com que eles ofereçam mais condições diferenciadas aos clientes, de acordo com o vice-presidente da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), Miguel de Oliveira.

Normalmente, essas linhas especiais são oferecidas no começo do ano, para pagamento de despesas escolares e de impostos, como o IPVA e IPTU. Além disso, são lançadas para antecipação do décimo terceiro e do imposto de renda. “Nós vamos ver daqui para a frente, cada vez mais, os bancos, sem motivo nenhum, lançarem uma linha específica, pela competição”, disse Oliveira.

Neste ano, as linhas especiais de começo de ano oferecem juros que partem de 2,25% ao mês, a uma média de 3,5% ao mês. A taxa está abaixo da praticada em empréstimos pessoais, que ficam em uma média de 5% ao mês.

Juros em queda, competição em alta

A expectativa para os juros ao consumidor neste ano, segundo Oliveira, ainda é de queda. “Estamos vivenciando um processo de competição muito grande entre os bancos, para tomar o cliente e emprestar mais. Em um ambiente de competição, a tendência é de queda de juros”, explicou.

A Anefac acredita em crescimento de todas as modalidades de crédito neste ano, três em especial: imobiliário, veículos e consignado, já que têm a garantia do bem e, no último caso, o desconto em folha de pagamento.

Fonte: InfoMoney

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