
Duas notícias em uma, mas da mesma fonte (site InfoMoney), trazendo alerta ao consumidor, no que diz respeito a manutenção de seu veículo, a primeira, trata sobre a dificuldade de se conseguir orçamento de oficinas; já a segunda, sobre a vantagem da manutenção preventiva frente a corretiva (ou seja, prevenir e ter cuidados com o veículo, antecipando futuros consertos, ao invés de ‘encostar’ na oficina e bancar a troca de muitas peças de uma só vez...Interessante, não só para a economia, como para aprender a correta prevenção de futuros problemas.
Revisão de carro: consumidor tem dificuldade em conseguir orçamento de oficinas
O Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) realizou levantamento para identificar os custos de uma revisão de veículos em concessionárias e oficinas mecânicas. E constatou que o difícil mesmo foi conseguir o orçamento dos estabelecimentos.
A ideia era saber quanto custaria a revisão de nove modelos de carros com 40 mil quilômetros rodados cada. Das 38 oficinas e concessionárias consultadas pelo órgão de defesa do consumidor, oito afirmaram que não fornecem o orçamento por escrito. Outras seis não fornecem de qualquer forma.
Segundo o Idec, foi preciso insistir muito para que 21 fornecessem o documento. E apenas quatro estabelecimentos consultados forneceram o orçamento considerando todos os itens pedidos.
Código do Consumidor
Segundo o instituto, os estabelecimentos que se recusaram a fornecer o orçamento ou aqueles que o forneceram sob muita insistência alegavam que precisavam avaliar o veículo. Porém, segundo o Idec, a justificativa seria válida se o caso fosse de reparo e não de revisão.
De acordo com o órgão, para receber o orçamento de revisão, basta que o consumidor forneça a quilometragem e o modelo do veículo e a lista dos itens a serem verificados e de peças a serem substituídas. As concessionárias e oficinas devem calcular os custos dos serviços ainda assim.
A afirmação tem como base o artigo 40 do Código de Defesa do Consumidor, que obriga o fornecedor de serviço a entregar ao consumidor orçamento prévio discriminando o valor de mão-de-obra, materiais e qualquer equipamento a serem empregados na execução dos serviços.
“O cliente só pode saber se aceita ou não fazer a revisão a partir do momento em que sabe quanto custará o serviço”, afirmou, por meio de nota, o diretor técnico do Sindirepa (Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado de São Paulo). “É um direito que deve ser respeitado”, completa.
Fonte: InfoMoney
Carros: manutenção preventiva pode custar 30% menos que a corretiva
De acordo com o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), com base nos dados do GMA (Grupo de Manutenção Automotiva), a manutenção preventiva de um carro custa em média 30% menos do que a corretiva.
Apesar disso, apenas 48% dos proprietários de veículos com mais de cinco anos fazem manutenção preventiva. E esse número cai, de acordo com o aumento da idade do veículo.
Por ano, em média, cada unidade visita uma oficina quatro vezes por ano e o gasto de cada visita sai por R$ 207. No total, motoristas que deixam para fazer a manutenção quando ocorre um problema no veículo gastam em média R$ 828 com oficinas por ano.
Para não sair no prejuízo
Na hora de fazer uma manutenção, seja preventiva, seja corretiva, o proprietário deve se precaver e, assim como em uma compra, pesquisar o estabelecimento mais confiável para realizar uma revisão ou um reparo no carro e também pesquisar preços.
Segundo o Idec, o Código de Defesa do Consumidor obriga as oficinas a apresentar um orçamento ao consumidor. Cabe ressaltar que o fornecedor não pode executar um serviço sem a aprovação do consumidor e a apresentação dos custos.
No orçamento devem estar discriminados, detalhadamente, os valores da mão-de-obra, dos materiais e equipamentos a serem empregados no serviço. Além disso, devem constar as formas de pagamento e as datas de início e término do reparo.
Como prevê a legislação, o orçamento tem validade de até 10 dias a partir do momento em que o consumidor o recebe, e o documento não pode ser alterado. O fornecedor deve prever exatamente todos os custos envolvidos e especificá-los e a alteração do valor final só pode ocorrer após aprovação do consumidor.
O órgão de defesa do consumidor também lembra que o fornecedor não pode cobrar para fazer o orçamento, segundo prevê o Código. Porém, caso elaborá-lo o onere, a cobrança pode ser feita, desde que o consumidor seja informado dela.
Caso algum reparo ou qualquer serviço seja executado sem a prévia autorização do motorista, uma reclamação no Procon pode ser feita e o caso pode até chegar ao âmbito judiciário. O Idec lembra que, nesses casos, cabe ao fornecedor provar que o consumidor autorizou a execução do serviço.
Fonte: InfoMoney
Revisão de carro: consumidor tem dificuldade em conseguir orçamento de oficinas
O Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) realizou levantamento para identificar os custos de uma revisão de veículos em concessionárias e oficinas mecânicas. E constatou que o difícil mesmo foi conseguir o orçamento dos estabelecimentos.
A ideia era saber quanto custaria a revisão de nove modelos de carros com 40 mil quilômetros rodados cada. Das 38 oficinas e concessionárias consultadas pelo órgão de defesa do consumidor, oito afirmaram que não fornecem o orçamento por escrito. Outras seis não fornecem de qualquer forma.
Segundo o Idec, foi preciso insistir muito para que 21 fornecessem o documento. E apenas quatro estabelecimentos consultados forneceram o orçamento considerando todos os itens pedidos.
Código do Consumidor
Segundo o instituto, os estabelecimentos que se recusaram a fornecer o orçamento ou aqueles que o forneceram sob muita insistência alegavam que precisavam avaliar o veículo. Porém, segundo o Idec, a justificativa seria válida se o caso fosse de reparo e não de revisão.
De acordo com o órgão, para receber o orçamento de revisão, basta que o consumidor forneça a quilometragem e o modelo do veículo e a lista dos itens a serem verificados e de peças a serem substituídas. As concessionárias e oficinas devem calcular os custos dos serviços ainda assim.
A afirmação tem como base o artigo 40 do Código de Defesa do Consumidor, que obriga o fornecedor de serviço a entregar ao consumidor orçamento prévio discriminando o valor de mão-de-obra, materiais e qualquer equipamento a serem empregados na execução dos serviços.
“O cliente só pode saber se aceita ou não fazer a revisão a partir do momento em que sabe quanto custará o serviço”, afirmou, por meio de nota, o diretor técnico do Sindirepa (Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado de São Paulo). “É um direito que deve ser respeitado”, completa.
Fonte: InfoMoney
Carros: manutenção preventiva pode custar 30% menos que a corretiva
De acordo com o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), com base nos dados do GMA (Grupo de Manutenção Automotiva), a manutenção preventiva de um carro custa em média 30% menos do que a corretiva.
Apesar disso, apenas 48% dos proprietários de veículos com mais de cinco anos fazem manutenção preventiva. E esse número cai, de acordo com o aumento da idade do veículo.
Por ano, em média, cada unidade visita uma oficina quatro vezes por ano e o gasto de cada visita sai por R$ 207. No total, motoristas que deixam para fazer a manutenção quando ocorre um problema no veículo gastam em média R$ 828 com oficinas por ano.
Para não sair no prejuízo
Na hora de fazer uma manutenção, seja preventiva, seja corretiva, o proprietário deve se precaver e, assim como em uma compra, pesquisar o estabelecimento mais confiável para realizar uma revisão ou um reparo no carro e também pesquisar preços.
Segundo o Idec, o Código de Defesa do Consumidor obriga as oficinas a apresentar um orçamento ao consumidor. Cabe ressaltar que o fornecedor não pode executar um serviço sem a aprovação do consumidor e a apresentação dos custos.
No orçamento devem estar discriminados, detalhadamente, os valores da mão-de-obra, dos materiais e equipamentos a serem empregados no serviço. Além disso, devem constar as formas de pagamento e as datas de início e término do reparo.
Como prevê a legislação, o orçamento tem validade de até 10 dias a partir do momento em que o consumidor o recebe, e o documento não pode ser alterado. O fornecedor deve prever exatamente todos os custos envolvidos e especificá-los e a alteração do valor final só pode ocorrer após aprovação do consumidor.
O órgão de defesa do consumidor também lembra que o fornecedor não pode cobrar para fazer o orçamento, segundo prevê o Código. Porém, caso elaborá-lo o onere, a cobrança pode ser feita, desde que o consumidor seja informado dela.
Caso algum reparo ou qualquer serviço seja executado sem a prévia autorização do motorista, uma reclamação no Procon pode ser feita e o caso pode até chegar ao âmbito judiciário. O Idec lembra que, nesses casos, cabe ao fornecedor provar que o consumidor autorizou a execução do serviço.
Fonte: InfoMoney
Parabéns pela matéria, o assunto é muito mais sério do que se imagina. É uma pena que profissionais do ramo ainda tenham este tipo de atitude de olhar para o cliente como um suculento BIFE, alguns ainda não se conscientizaram de que desta forma só teram o cliente por uma vez.
ResponderExcluirA melhor forma de evitar estes carnívoros é pedir indicações de amigos que já precisaram do serviço que você precisa.
Carlos Vianna - Diretor Comercial
Portal Auto Peças RJ.com
bateram na traseira do meu carro , coloquei na oficina autorizada renault (Morena )para fazer orçamento e consertar isto foi no dia 18/05/010. Hoje 01/06 a oficina morena ainda nao tem o orçamento. Tenho que ficar esperando ate a oficina resolver fazer o orçamento?Quais sao meus direitos neste caso?
ResponderExcluiragradecida
yliuska